por Laura Valente
Para seduzir o consumidor, estilistas apostam no lançamento de peças que permitem mais de uma forma de uso e se transformam no corpo.
Uma aposta fashion promete acabar com as dúvidas no momento de eleger se é o vestido, a saia ou a bata que vai das araras para a sacola do consumidor: basta levar a peça três em um, que permite todos esses usos e outros, variáveis de acordo com a imaginação. A proposta, presente nas coleções da mineiras Cila e Chicletes com Guaraná e da carioca 2k2, entre outras grifes, tem agradado em cheio. Isso porque além de dinamizar o guarda-roupa com opções versáteis, é sinônimo de economia.
Tanto que a inspiração para criar 70% da coleção primavera verão 2009/2010 nesse formato surgiu durante a ameaça de crise, segundo Bárbara Maciel, estilista e proprietária da Chicletes com Guaraná. Recheada de identidade, a alternativa tem sido encarada como sedutora, numa época em que a maioria "não está comprando demais", como aponta a criadora consciente. "Pensei em fazer um lançamento adequado ao momento, mas com a questão de conceito também inserida. Para tanto, useo o lado direito e o avesso como proposta. A alma colorida, característica da marca, ficou para dentro e ganhou tons fluorescentes como kiwi, goiaba e pink, enquanto os neutros, preto, branco e bege são expostos no exterior das peças. Há, ainda, a possibilidade de subir ou descer o comprimento", descreve.
Para a proposta dar certo, a estilista conta que o acabamento da roupa tem que ser perfeito. Com forro em cetim de seda, tecido empapelado e sarja acetinada por fora, a Chicletes lançou vestido longo, curto e mídi, além de blusas, saias e um modelo de calça que permite o uso dos dois lados. Pela primeira vez numa coleção da grife, a proposta agregou valor às peças e é um argumento de venda a mais para o consumidor final. Com o sucesso de público e crítica, Bárbara, "que embutiu a costura e nunca esteve tão em cima de uma peça piloto como nessa coleção", vai continuar a apostar no filão. "Essa foi a coleção mais vendável da história da marca, que já tem quatro anos. Frente ao retorno, penso em abrir o conceito e imprimir novidades para o próximo inverno".
Jornal estado de Minas
Para seduzir o consumidor, estilistas apostam no lançamento de peças que permitem mais de uma forma de uso e se transformam no corpo.
Uma aposta fashion promete acabar com as dúvidas no momento de eleger se é o vestido, a saia ou a bata que vai das araras para a sacola do consumidor: basta levar a peça três em um, que permite todos esses usos e outros, variáveis de acordo com a imaginação. A proposta, presente nas coleções da mineiras Cila e Chicletes com Guaraná e da carioca 2k2, entre outras grifes, tem agradado em cheio. Isso porque além de dinamizar o guarda-roupa com opções versáteis, é sinônimo de economia.
Tanto que a inspiração para criar 70% da coleção primavera verão 2009/2010 nesse formato surgiu durante a ameaça de crise, segundo Bárbara Maciel, estilista e proprietária da Chicletes com Guaraná. Recheada de identidade, a alternativa tem sido encarada como sedutora, numa época em que a maioria "não está comprando demais", como aponta a criadora consciente. "Pensei em fazer um lançamento adequado ao momento, mas com a questão de conceito também inserida. Para tanto, useo o lado direito e o avesso como proposta. A alma colorida, característica da marca, ficou para dentro e ganhou tons fluorescentes como kiwi, goiaba e pink, enquanto os neutros, preto, branco e bege são expostos no exterior das peças. Há, ainda, a possibilidade de subir ou descer o comprimento", descreve.
Para a proposta dar certo, a estilista conta que o acabamento da roupa tem que ser perfeito. Com forro em cetim de seda, tecido empapelado e sarja acetinada por fora, a Chicletes lançou vestido longo, curto e mídi, além de blusas, saias e um modelo de calça que permite o uso dos dois lados. Pela primeira vez numa coleção da grife, a proposta agregou valor às peças e é um argumento de venda a mais para o consumidor final. Com o sucesso de público e crítica, Bárbara, "que embutiu a costura e nunca esteve tão em cima de uma peça piloto como nessa coleção", vai continuar a apostar no filão. "Essa foi a coleção mais vendável da história da marca, que já tem quatro anos. Frente ao retorno, penso em abrir o conceito e imprimir novidades para o próximo inverno".
Jornal estado de Minas
